sábado, 31 de dezembro de 2011

Iron Maiden

Iron Maiden
Iron Maiden é uma banda inglesa de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy’s Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal).

O nome “Iron Maiden” foi inspirado em um instrumento de tortura medieval. Este também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos compactos “Women in Uniform” e “Sanctuary”.


 Com mais de três décadas de existência, catorze álbuns de estúdio, seis álbuns ao vivo, catorze vídeos e diversos compactos, Iron Maiden é uma das mais importantes e bem sucedidas bandas de toda a história do heavy metal, tendo vendido mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo.
 Seu trabalho influenciou diversas bandas de power metal, thrash metal, speed metal e death metal. Eles são citados como influência por bandas como Hazy Hamlet, Slayer, Metallica, Slipknot, Anthrax, Angra, Helloween, Death, Megadeth, Dream Theater e Umphrey’s McGee.
 Em março de 2001, a banda recebeu o prêmio Ivor Novello Award em reconhecimento às realizações em um parâmetro internacional como uma das mais bem-sucedidas parcerias de composição da Inglaterra.

Durante a turnê americana de 2005, foi adicionada à Calçada da Fama de Hollywood. A banda também está presente nas principais listas de maiores bandas de rock de todos os tempos.

O Maiden já encabeçou diversos grandes eventos, entre eles Rock in Rio, Monsters of Rock em Donington, Ozzfest ao lado do Black Sabbath, Wacken Open Air, Gods of Metal, Lollapalooza, Download Festival e os Festivais de Reading e Leeds.


A banda têm diversas canções baseadas em lendas, livros, histórias e filmes, entre as quais The Wicker Man, The Prisoner, Stranger in a Strange Land - um romance de ficção científica de 1961, de Robert A. Heinlein, Murders In The Rue Morgue, Flight of Icarus, Where Eagles Dare, Rime of the Ancient Mariner - baseada no poema de Samuel Coleridge -, To Tame a Land - da série de ficção científica Duna, de Frank Herbert - e The Trooper - canção baseada no romance The Charge of The Light Brigade.

Outros temas bastante recorrentes nas músicas da banda são ocultismo, assassinato e o escuro, por exemplo, nas músicas Murders in the Rue Morgue e Innocent Exile e nas capas dos álbuns Sanctuary, Women in Uniform, Iron Maiden e Bring Your Daughter To The Slaughter.

Mascote da banda:
A figura de Eddie em um show do Iron Maiden. Janick Gers está em primeiro plano.
O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas de “quase” todos os álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estrelou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.

A banda tinha originalmente uma grande máscara (Kabuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson.



A máscara foi batizada de “Eddie, a Cabeça” (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos.

Integrantes
Formação atual:

• Steve Harris - baixo (1975 - presente) - Formação original
• Bruce Dickinson - vocal (1981 - 1993, 1999 - presente)
• Dave Murray - guitarra (1976 - presente)
• Adrian Smith - guitarra (1980 - 1990, 1999 - presente)
• Janick Gers - guitarra (1990 - presente)
• Nicko McBrain - bateria (1982 - presente)

Albuns
Fonte Wikipedia

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Focus

Focus


O Focus é uma banda de rock progressivo dos Países Baixos fundada em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer. Foi para muitos a melhor banda dos Países Baixos nos anos 70. Mas as qualidades da banda foram muito mais significantes. Suas extensas e quase exclusivas composições instrumentais e improvisações continham várias referências à música erudita.


O Focus surgiu em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, pelo baixista Martin Dresden e pelo baterista Hans Cleuver. A idéia inicial era seguir o estilo de Traffic, o que não aconteceu por percalços com a versão holandesa de Hair. Após a temporada do musical o grupo pode produzir seu primeiro álbum, em 1970, já com a presença de Jan Akkerman na guitarra.  Descontente com a falta de sucesso do primeiro álbum, Jan Akkerman deixou a banda para formar outra banda com o baterista Pierre Van der Linden e o baixista Cyril Havermans. Quando soube das notícias sobre a nova banda, Thijs os contactou e eles o convidaram para participar da banda, assumindo somente então o nome Focus.

O quarteto gravou o álbum Moving Waves, primeiro álbum de impacto da banda, recebendo críticas positivas em âmbito internacional. O álbum incluia a obra símbolo da banda, Hocus Pocus. Este clássico do rock consistia na repetição de um riff de guitarra recorrente e interlúdios de vocal falsete. No final de 1970, conheceram o produtor Mike Vernon, que ajudou a promover a banda pelo mundo.


A expansão começou na Inglaterra em 1972, mesmo ano do álbum Focus 3, um disco duplo que continha o hit Sylvia. Nesse álbum Bert Ruiter tomou o lugar de Cyril Havermans. Em maio de 1973 a banda fez uma grande apresentação no Rainbow Theatre em Londres, o que resultou no álbum Live at the Rainbow. Os anos 80 foram marcados somente pela reunião temporária da banda em 1985, consistindo em Jan Akkerman e Thijs Van Leer, com as participações de Tato Gomez, Ruud Jacobs, Ustad Zamir Ahmad Khan e Sergio Castillo. A reunião também resultou no álbum Focus, que não atingiu sucesso comercial. Em 2001, Thys van Leer reformulou a banda com músicos que previamente haviam formado uma banda de tributo ao Focus, incluindo o guitarrista Jan Dumée, o baixista Bobby Jacobs e o baterista Bert Smaak. Realizaram turnê pelo mundo, se apresentando para grandes públicos.


As passagens pela América Latina, Estados Unidos, Canadá, Japão e Reino Unido foram bem reconhecidas. Gravaram então o álbum Focus 8. Em outubro de 2004 Bert Smaak deixou a banda, e Pierre van der Linden reassumiu sua posição na bateria da banda. Em maio de 2006, Jan Dumée deixou a banda (para se juntar ao vocalista John Lawton, ex-Uriah Heep e Lucifer’s Friend, no novo grupo chamado On The Rocks), entrando em seu lugar o guitarrista Niels van der Steenhoven. Com ele, gravaram o disco Focus 9/New Skin, lançado em 2006.


Formação Thijs van Leer - orgão e flauta (1969-1978, desde 2001) Jan Akkerman - guitarra (1970-1976) Cyriel Havermans - baixo (1969-1978) Pierre van der Linden - bateria (1969-1978, desde 2004) P. J. Proby - vocal (1977-1978) Jan Dumée - guitarra (2001-2006) Bobby Jacobs - baixo (desde 2001) Bert Smaak - bateria (2001-2004) Niels van der Steenhoven - guitarra (desde 2006)


Discografia Álbuns In and Out of Focus (janeiro de 1971) Moving Waves (outubro de 1971) Focus III (novembro de 1972) Hamburger Concerto (maio de 1974) Mother Focus (outubro de 1975) Ship of Memories (setembro de 1977) Focus con Proby (janeiro de 1978) Focus (agosto de 1985) Focus 8 (janeiro de 2003) Focus 9/New Skin (2006)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Supertramp

Supertramp

Supertramp é uma banda britânica de rock progressivo que obteve grande sucesso nos anos 70 e início dos anos 80.


Patrocinado pelo milionário holandês Stanley August Miesegaes, o vocalista, pianista e ex-baterista Rick Davies pôs um anúncio no jornal Melody Maker em busca de integrantes para a formação do grupo, em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocal, guitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra, balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”.





No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daí seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).

Essa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
 
O ano de 1982 não foi bom para o grupo. Após tantos anos de sucesso, Roger Hodgson resolveu abandonar a banda após a turnê de ...Famous Last Words.... Existem várias especulações sobre sua saída, e nenhuma delas convenceu na época. Alguns diziam que Hodgson se sentia musicalmente limitado (o que não se sustenta, já que seus discos solo são bem parecidos com o material habitual do Supertramp); até que, em uma entrevista, Hodgson revelou que deixou a banda porque sua esposa na época não se dava bem com a esposa de Rick Davies.
 

Davies resolveu manter o Supertramp na ativa com o álbum Brother Where You Bound, iniciado pelo single "Cannonball". A faixa título do álbum, de 16 minutos de duração, conta com a participação especial de David Gilmour, do Pink Floyd. Porém, uma das condições para o grupo manter o nome Supertramp era a de não tocar ao vivo as músicas compostas por Hodgson. A despeito disso, Davies continuou executando os hits de Hodgson nos concertos (quem fazia a segunda voz, nessas músicas, era Mark Hart do Crowded House). Em 1993, Davies tentou trazer Hodgson de volta para a banda, sem sucesso.

Em 1997, Davies reformou o Supertramp com Helliwell, Siebenberg e Hart, mais alguns músicos de estúdio. Essa formação seguiu gravando até 2002, com o álbum Slow Motion. Desde então o grupo está inativo, a despeito de uma nova e igualmente fracassada tentativa de voltar à ativa com Hodgson em 2005. O último lançamento oficial do Supertramp foi a coletânea dupla Retrospectable – The Supertramp Anthology, com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002.
 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

The Doobie Brothers

The Doobie Brothers



The Doobie Brothers é uma banda estado-unidense de rock and roll formada em 1970por Johnston, John Hartman e o baixista Greg Murph, logo substituído por Dave Shogren, todos da Califórnia. No ano seguinte lançaram o primeiro LP, já transformado em quinteto (com Trian Porter e o percussionista Mike Hossack) e chamando-seDoobie Brothers. O som que faziam era um country rock, com leve tendência para ogospel e com utilização de instrumentos de sopro.

Em 1972, o LP Tolouse Street (que trazia o sucesso "Listen To The Music") ganhou o primeiro disco de ouro, que seria uma constante na carreira do conjunto daí em diante.
Em 1974, uniu-se ao grupo o guitarrista Jeff Baxter e, posteriormente, o tecladistaMichael McDonald, que acrescentou ao estilo musical da banda elementos da música soul. Em 1978, ganharam quatro prêmios Grammy. Mas, no ano seguinte, John Hartman, um dos fundadores do Doobie Brothers, abandonou o grupo, assim como o guitarrista Jeff Baxter.


A partir do LP One Step Closer, de 1980, a formação incluía: Pat Simmons (guitarra e vocais), Tiran Porter (baixo), Keith Knudsen (bateria), Michael McDonald (teclados), John McFee (guitarra e vocais), Cornelius Bumpus (saxofone, órgão e vocais) e Chet McCraken (bateria e percussão). Em 1982 foi anunciada a dissolução do grupo.

A origem
O cantor, compositor e guitarrista Tom Johnston e o baterista John Hartman formaram o núcleo do que viria a chamar-se The Doobie Brothers. Juntamente com Skip Spencer, eles experimentaram diversos estilos e realizaram algumas apresentações ao redor de San José,Califórnia. Em 1970, o baixista Dave Shogren entra para o grupo, bem como o cantor, compositor e guitarrista Pat Simmons.
Fase country rock
Os Doobie Brothers começaram a atuar no norte da Califórnia e depois de alguns concertos conseguiram um contrato com a Warner Brothers. O álbum de estréia saiu em 1971 e era uma mistura de folk com country. O primeiro compacto foi a faixa "Nobody". O segundo álbum, Toulouse Street de 1972, trouxe o seu primeiro grande sucesso, "Listen To The Music". O disco tinha um pouco de R&B, bluegrasse hard rock.
Em 1973, o disco The Captain and Me teve outros grandes sucessos como a faixa "Long Train Runnin'". A canção "Black Water", composta por Simmon para o disco What Were Once Vices Are Now Habits de 1974, alcançou o primeiro lugar na Billboard. Stampede, lançado no ano seguinte, foi o último álbum de estilo country rock do Doobie Brothers neste período.

Era Michael McDonald
Na turnê do disco Stampede em 1975, Johnston deixou a banda por causa de problemas de saúde. Jeff "Skunk" Baxter, que entrou um ano antes, sugeriu o tecladista Michael McDonald que mudou a cara do Doobie Brothers. No primeiro disco com o Michael, Takin' It to the Streets de 1976, as canções "Keeps You Runnin’" e a faixa-título, compostas por ele, alcançaram um grande sucesso. O disco era uma mistura de soul, jazz e rock.
Johnston saiu da banda depois das gravações do disco Livin' on the Fault Line de 1977.


Depois de quase uma década na estrada e com sete álbuns lançados, os Doobie Brothers alcançaram seu maior sucesso com o discoMinute by Minute de 1978, que ficou cinco semanas no topo da Billboard. A canção "What A Fool Believes", composta por Michael Mcdonald e Kenny Loggins, ganhou o Grammy de melhor música e gravação do ano e foi tema da trilha sonora internacional da novela globalFeijão Maravilha, de 1979.
Em 1979, Hartman foi substituído pelo baterista Chet McCracken e Baxter pelo ótimo guitarrista John McFee. O álbum One Step Closer foi lançado em 1980. Em 1982 Doobie Brothers se dissolveu, mas ainda foi lançado o disco ao vivo Farewell Tour que tem participação de Johnston.
O Retorno
Os Doobies pararam durante cinco anos; tocando, somente, em momentos especiais. Knudsen e McFee formaram o Southern Pacific com o baixista Stu Cook do Creedence Clearwater Revival. McDonald partiu para uma bem sucedida carreira solo.


O retorno dos Doobie Brothers aconteceu em 1989, com o lançamento do disco Cycles pelo selo Capitol Records, que teve uma participação de McDonald na faixa "One Step Closer". As canções estavam novamente country rock. O sucesso de Cycles motivou o lançamento em 1991 do álbum Brotherhood, também pela Capitol.
Em 1995, Os Doobies juntaram com McDonald para uma excursão com o Steve Miller Band. No ano seguinte, o álbum duplo e ao vivo,Rockin' Down the Highway: The Wildlife Concert, teve três canções de McDonald, e Baxter também participou durante os concertos que originou o disco. Ainda no mesmo ano, os Doobies foram eleitos para o Hall da Fama do Rock and Roll.
Em 2000 foi lançado o álbum Sibling Rivalry, depois de nove anos sem gravações de estúdio. O material teve contribuições significantes de Knudsen e McFee e variou de hard rock, hip-hop e jazz, mas não alcançou um grande sucesso. O último trabalho dos Doobie Brothers é o álbum Live at Wolf Trap de um concerto na Virgínia.Fonte Wikipedia.

Integrantes
Formação atual
 Michael Hossack — bateria
 Tom Johnston — guitarra e vocal
 John McFee — guitarra e vocal
 Pat Simmons — guitarra e vocal
Músicos adicionais
 Guy Allison — teclado e vocal
 Marc Russo — saxofone
 Skylark — baixo e vocal
 Ed Toth — bateria
Ex-membros
 Jeff "Skunk" Baxter — guitarra 1974-1979, 1987
 Cornelius Bumpus — teclado e vocal 1979-1982, 1987 (como um membro), nas turnês de 1989 e 1995-1996 (como convidado)
 John Hartman — bateria e percussão 1970-1979, 1987-1992
 Keith Knudsen — bateria e vocal 1974-1982, 1987, 1993-2005
 Bobby LaKind — percussão e vocal 1976-1978 (como convidado) e 1979-1982, 1987-1989 (como membro)
 Chet McCracken — bateria e vibrafone 1979-1982, 1987 (como membro), turnê de 1995 (como convidado)
 Michael McDonald — teclado e vocal 1975-1982, 1987 (como membro), turnê de 1995(como um convidado especial)
 Tiran Porter — baixo e vocal 1972-1980, 1987-1992
 Dave Shogren — baixo e vocal 1970-1971
 Willie Weeks — baixo e vocal 1980-1982
Álbuns
 The Doobie Brothers (1971)
 Toulouse Street (1972)
 The Captain and Me (1973)
 What Were Once Vices Are Now Habits (1974)
 Stampede (1975)
 Takin' It to the Streets (1976)
 Livin' on the Fault Line (1977)
 Minute by Minute (1978)
 One Step Closer (1980)
 Farewell Tour (ao vivo, 1983)
 Cycles (1989)
 Brotherhood (1991)
 Rockin' Down the Highway: The Wildlife Concert (ao vivo, 1996)
 Best of the Doobie Brothers Live (ao vivo, 1999)
 Sibling Rivalry (2000)
 Divided Highway (2003)
 Live at Wolf Trap (ao vivo, 2004)
Coletâneas
 Best of the Doobies (1976)
 Best of the Doobies, Vol. 2 (1981)
 Long Train Runnin': 1970-2000
 Greatest Hits (2001)
 Doobie's Choice (2002)
 Listen to the Music: the Very Best of the Doobie Brothers (2006)
 The Very Best Of (2007)

Creedence Clearwater Revival

Creedence Clearwater Revival

No ano de 1959 os irmãos John (vocal e guitarra) e Tom Fogerty (guitarra) montaram a sua primeira banda ao lado de Stuart Cook (baixo) e Douglas Clifford (bateria). O grupo atendia pelo nome de Blue Velvets e até o ano de 1966 não conseguiu nenhuma repercussão. Foi quando os quatro rapazes decidiram mudar o nome da banda para The Golliwogs e conseguiram um contrato com a gravadora Fantasy, onde John trabalhava, que melhores resultados começaram a surgir. Nos três anos seguintes, alguns ‘singles’ foram lançados, fazendo grande sucesso local. Até então o conjunto tocava apenas ‘covers’ de bandas dos anos 50.


No final de 1967, sob a influência de Saul Zaentez, novo manda-chuva da Fantasy Records, o grupo decide começar com algo totalmente novo, tornando-se de fato profissional. A primeira mudança foi batizar a banda de Creedence Clearwater Revival, nome inspirado em um amigo de Tom chamado Creedence Nuball e um comercial de cerveja (Clear Water Beer). John Fogerty passou a ser o mentor do CCR, como guitarrista e vocalista, e definiu um novo estilo musical para o conjunto, misturando rock e música country.

O sucesso acabou chegando com as mudanças. O primeiro e auto-intitulado álbum do Creedence, lançado em 1968, rendeu ao grupo um disco de ouro e trazia músicas que se tornaram grandes clássicos, como “Susie Q” e “I Putt a Spell on You”. Em meio ao grande sucesso das bandas inglesas da época, o Creedence foi um dos primeiros nomes americanos a conseguir um lugar no topo das paradas.


Em 1969 vieram os álbuns “Bayou Country”, “Green River” e “Willy and The Poorboys”, todos recebendo disco de platina, além de trazerem outros sucessos como “Proud Mary”, “Fortunate Song” “Down on the Corner”. Ainda nesse ano o grupo se apresentou no lendário festival de Woodstock.
No ano seguinte foi lançado o álbum mais famoso da trajetória do Creedence. “Cosmos Factory” vendeu mais de três milhões de copias e definitivamente colocou a banda como uma das maiores do planeta. Além de uma bem sucedida excursão pela Europa, o Creedence era comparado em popularidade aos Beatles. O sexto álbum, “Pendulum” também foi muito aclamado e trazia uma das músicas mais importantes da carreira da banda, “Have You Ever Seen the Rain”, alvo de inúmeras versões de diversas bandas em todo o mundo.


O ambiente interno da banda estava conturbado e o John passou a se desentender com os outros membros que estavam enciumados por serem apenas a sombra do líder do grupo. Em fevereiro de 1972 John deixa o Creedence para seguir em carreira solo. O trio remanescente ainda lançou o álbum “Mardi Gras” no mesmo ano, mas logo em seguida anunciou a sua dissolução.


Tom Fogerty morreu em 1990 vítima de problemas respiratórios e portador do vírus HIV. Stu Cook e Doug Clifford montaram o Creedence Clearwater Revisited, que se apresenta até os dias de hoje, tocando os clássicos que fizeram sucesso com o Creedence original.


Creedence Clearwater Revival – Stu Cook e Doug Clifford, respectivamente, a banda conta também com Steve Gunner na guitarra e teclados, Tal Morris, guitarra e vocal e John Tristão, vocal, guitarra e gaita e promete relembrar os grandes sucessos dos álbuns do banda: Recollection, de 1995 e The Best Of Creedence Clearwater Revisited, de 2006.

A banda já viajou pela América do Norte, América do Sul, Nova Zelândia, Europa e Ásia, quebrando recordes de público com uma mistura impressionante e embalada de clássicos, do Creedence Clearwater Revival, músicas que até hoje são hits nas rádios e trilhas sonoras de filmes. Entre elas estão: “Proud Mary”, “Suzie Q”, “Bad Moon Rising” e “Have You Ever Seen the Rain?”. O Creedence Clearwater Revisited percorreu um longo caminho. “No começo, Cosmo e eu decidimos que, se pudéssemos encontrar os músicos que pudessem captar o som e recriar o que a nossa música foi no passado, nós seguiríamos em frente”, recorda Stu. E eles encontraram: o vocalista / guitarrista John Tristao, o guitarrista Tal Morris, além do multi-instrumentista Steve Gunner. Com esta nova formação, Stu e Cosmo e sua banda Creedence Clearwater Revisited adicionam um novo capítulo ao seu legado com energia vibrante e emocionante.Fonte: blog do Eduardo Gregori.


Álbuns de estúdio
Creedence Clearwater Revival (1968) (1X Platina nos EUA)
Bayou Country (1969) (2X Platina nos EUA)
Green River (1969) (3X Platina nos EUA)
Willy and the Poor Boys (1969) (2X Platina nos EUA)
Cosmo's Factory (1970) (4X Platina nos EUA)
Pendulum (1970) (1X Platina nos EUA)

Mardi Gras (1972) (Ouro nos EUA)

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Genesis

Genesis

Genesis é uma banda britânica de rock progressivo formada em 1967, quando os seus fundadores Peter Gabriel, Mike Rutherford, e Tony Banks ainda estudavam na Charterhouse School. Alcançaram sucesso considerável nas décadas de 1970, 1980 e 1990.


Com aproximadamente 150 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, o Genesis é considerado um dos trinta maiores artistas de todos os tempos. A banda é amplamente conhecida por duas fases musicais diferentes. Na fase inicial da carreira, suas estruturas musicais complexas, instrumentação elaborada e apresentações teatrais a tornou uma das bandas mais reverenciadas do rock progressivo na década de 1970.


Genesis Banda de Rock Progressivo surgida no final dos anos 60 que tinha em sua primeira formação Tony Banks (teclados), Peter Gabriel (vocal), Anthony Phillips (guitarra) e Mike Rutherford (baixo). Com esta formação, gravaram o primeiro disco, o “From Genesis To Revelation”, de 1969. De 1967 a 1970, houve a passagem de alguns bateristas pela banda, dentre eles Chris Stewart e John Silver.


Em 1970, no lançamento do segundo LP (Trespass), John Mayhew assumiu as baquetas, gravou o disco e logo foi substituido por Phill Collins. Outro que também saiu da banda em 1970 foi o guitarrista Anthony Phillips, sendo substituído pelo talentoso Steve Hackett, que daria assim um tom mais clássico ao Genesis. A formação lendaria do Genesis era então formada: Tony Banks, Peter Gabriel, Mike Rutherford, Steve Hackett e Phill Collins.


Com essa formação, o Genesis se consagrou com o lançamento de 4 LPs: Nursery Crime (1971), Foxtrot (1972), Selling England By The Pound (1973) e o duplo The Lamb Lies Down on Broadway (1974). Lançou também um LP ao vivo, gravado durante a turnê do disco Foxtrot, o Live (1973).

Já em 1975, o Genesis ficou sem o seu vocalista Peter Gabriel, que abandonou a Banda e seguiu carreira solo. Com a sua saida, Phill Collins assume os vocais com muita competência.


Em 1976, o grupo grava mais dois discos (“A Trick Of The Tail” e “Wind & Wuthering”). Em seguida, Steve Hackett também segue carreira solo.
Mas o Genesis continua como trio nas gravações de estúdio. Nesta época foram lançados alguns trabalhos raros, sendo um deles um compacto lançado em 1977 com 3 faixas, intitulado “Spot The Pigeon” ainda com Hackett nas guitarras.


Em 1978 lançam “And Then There Were Three”, em 1980 “Duke”, em 1981 “Abacab” e em 1983 um álbum que encerra de vez a identidade da banda, intitulado apenas de “Genesis”.


É inegavel que Peter Gabriel e Steve Hackett davam ao Genesis a musicalidade que o tornou uma das maiores bandas de rock progressivo de todos os tempos, e que a banda sem eles seguiu um caminho mais “pop” e se desligou da sua belíssima trajetória inicial, onde deixou registrados na história sensacionais peças musicais e shows teatrais.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Grand Funk Railroad

Grand Funk Railroad O Grand Funk Railroad (ou simplesmente Grand Funk) foi uma banda de hard rock dos anos 70, descoberta em 1969 no Atlanta Pop Festival, chegou a ser uma grande sensação do rock para os jovens no final dos anos 60 e começo dos anos 70. O Grand Funk Railroad nasceu em 1964, na cidade de Flint, Michigan, USA, quando quatro amigos se juntaram para formar uma banda. Seu nome original era Jazzmasters e não tocavam jazz como o nome sugere, “mestres do Jazz”, mas faziam um rock’n roll tão alto quanto seus amplificadores podiam suportar. Era formado por: Mark Farner, guitarra e vocal; Don Brewer, bateria e vocal; Craig Frost, órgão e piano e Don Lester baixo elétrico. Integrantes. • Mark Farner (vocal e guitarra) • Don Brewer (bateria e vocal) • Craig Frost (teclados) • Mel Schacher (baixo) Foram guiados pelo produtor Terry Knight, o qual foi o responsável pela imagem e o conceito musical da banda. Em 1983 os remanescentes jogam a toalha e decretam oficialmente o fim do GFR. Na década de 90 fizeram apresentações esporádicas beneficentes (das quais foi lançado no Japão o cd Bósnia) e comemorativas em 1994 no Woodstock 25 anos.